Num canto escuro da masmorra, Siren Santiago definha no chão frio, acorrentado e algemado. Ninguém se lembra há quanto tempo ele está ali. Horas? Dias? Crush Daddy chega com o aviso: se Siren quer seu pau, precisa merecê-lo. Crush enche a boca de Siren com seu pau grosso e duro. Suas mãos fortes, revestidas de couro, pressionam a cabeça de Siren contra sua virilha enquanto ordena que sua cadelinha engasgue com aquele pau. Com as pernas suspensas, Siren, amarrado por cordas, tem a bunda exposta, esperando pelo pau grosso e duro de Crush. Em vez disso, Siren sente a dor do chicote. Crush mal pode esperar para entrar naquele buraco, mas ele precisa ser devidamente amaciado primeiro. Crush não poupa o chicote, ele o descarrega na bunda nua de sua cadelinha. Se Siren pensa que mereceu um pau, está enganado. Crush prende cinco prendedores de roupa nos testículos sensíveis de Siren. Como se não bastasse a dor, um sexto alfinete é preso na ponta do seu pênis. Siren implora por pau, mas só recebe mais chicotadas enquanto os prendedores de roupa mordem seus testículos sensíveis. Siren fica inconsciente, implorando por mais. Sem ter para onde correr, Siren é empalado pelo grosso pau de Crush. Crush vai de zero a cem, penetrando o orifício apertado de Siren até o esquecimento. Fodido até perder a consciência, Siren só consegue gemer e choramingar incoerentemente. Crush coloca Siren de joelhos, amarrado com corda e silenciado com uma mordaça. Ele usa uma pá de madeira na bunda já sensível de Siren, mas Crush não consegue resistir àquele cu franzido. Ele preenche Siren, penetrando fundo no reto do homem menor. Crush bate naquela bunda enquanto seu pequeno escravo morde a mordaça. A mordaça é removida e Siren abre a boca ansiosamente para receber o pau de Crush, chupando-o até secar. Mantenha a boca cheia, você fala demais!

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