173 MB DOWNLOAD
Desde que minha irmã casou, eu desconfiei que meu cunhado era do babado, apesar do jeito moleque machão, ele tinha um olhar que entregava tudo. Eu sempre fui assumido, desde a adolescência, e como meus pais moram no interior eu e minha irmã viemos pra cidade pra trabalhar e estudar, assim que chegamos aqui ele arranjou um namorado e 1 ano depois já estava casada e morando junto todos nós na mesma casa. Meu cunhado sempre foi muito simpático comigo, sempre me tratou muito bem, mas as vezes ele me olhava de um jeito muito estranho quando me via sair do banheiro só de toalha e as vezes me fazia perguntas íntimas e sexuais com a desculpa de ser curioso sobre como gays fazem sexo. Um dia ele me veio perguntar se dar o cu doía, eu respondi que dependia, ele perguntou do que. Da minha maneira eu tentei explicar que o tamanho do pau, a grossura, o tesão e a maneira que era feito influenciava e percebi seu pau ficando duro dentro da bermuda. Vendo aquele pau ficando duro, eu comecei a falar mais e mais e cada vez de maneira mais picante afim de deixa-lo mais excitado, quando fui ver eu também estava de pau duro e não consegui disfarçar o desejo de ver o pau dele. Coloquei a mão encima da bermuda dele, ele deu uma risada enquanto colocava as duas mãos no rosto como se estivesse com vergonha, mas na verdade o safado estava adorando tudo aquilo, eu já tinha sacado a muito tempo que ele curtia o babado e de certo já tava querendo comer o cunhadinho a muito tempo. Coloquei o pau dele pra fora e comecei a bater uma punheta pra ele até o pau del soltar uma baba, foi ai que ele me perguntou se eu ficaria só naquilo, e mandou eu chupar o pau dele. Eu engoli o pau dele todinho, senti o cacete dele duro dentro da minha boca pulsar, enquanto eu chupava o pau do meu cunhado ele falava que nunca tinha comido um cuzinho de macho e disse que queria experimentar, como não sou besta falei que pra dar o cu pra ele ele teria que me chupar também. Meu cunhado então falou que não chuparia o meu pau pois ele era macho, eu falei que não era o pau que ele tinha que chupar e sim meu cu, falei que tinha que chupar igual a boceta da minha irmã e só assim eu daria meu cu pra ele foder. Ele perguntou se tava limpo, falei que estava pois tinha tomado banho poucos minutos antes da nossa conversa começar e que sempre higienizada muito bem o local. Ele se aproximou de leve do meu rabo, sentiu o cheiro do meu cuzinho pra se certificar que estava limpo e quando viu que estava tudo ok, senti sua língua úmida no meu cuzinho, que delícia. Meu cunhado se empolgou, chupou meu cu realmente como se fosse uma boceta, lambeu tanto que cheguei a achar que ele tinha se esquecido de me comer, foi ai que ele se levantou e com o cacete duro enfiou com tudo o pau no meu cu e começou a meter. Eu só podia gemer e gemer, meu cunhado me comendo, como era gostoso, seu pau extremamente duro rasgando meu cuzinho. Nunca pensei em trair a minha irmã, mas meu cunhado era uma tentação ao qual eu não conseguia lutar. Todo dia minha irmã saia cedo pra ir trabalhar, tanto eu como meu cunhado só saíamos bem depois, e toda vez que ela saia a gente fodia. Ele comia ela de noite e me comia pela manhã, depois disso todo santo dia meu cunhado metia a rola em mim.