Ele começou com sua voz doce e trêmula: “Abençoe-me, Pai, pois pequei…”, mas meu pau inchou de expectativa quando ele confessou: “Tenho tido pensamentos carnais”. Claro que eu tinha que perguntar “Sobre garotas?” Prendi a respiração esperando por “Não, pai”. Uma vez que um garoto começa a ter “esses tipos de pensamentos”, é apenas uma questão de tempo até que ele aja de acordo com eles. Na idade dele, o corpo de um jovem não é controlado por seu melhor julgamento. Ele revelou que não tinha ido além de beijar um dos outros garotos no santuário e ter pensamentos impuros sobre seu colega de quarto. Meu pau doía nas calças e minha mão quase tremia de desejo quando me abaixei para apertá-lo. Perguntei se ele estava duro, mesmo sabendo que ele estaria. Abri o painel inferior do confessionário e ordenei que ele me mostrasse sua ereção. Era um tamanho muito bom para um jovem da sua idade, e muito bem formado. Caí de joelhos e engoli até a base; um tamanho perfeito para caber na minha boca faminta. Chupei o pré de seu eixo, seus primeiros suspiros e gemidos silenciosos de prazer eram música angelical para meus ouvidos. Eu queria provar o buraco dele. Levantei-me e fui até o lado dele da cabine e o encontrei ainda de pé, de frente para a parede. Sem dizer nada, caí de joelhos e enterrei meu rosto entre suas bochechas, enfiando minha língua no buraco apertado que meus dedos mal tinham começado a abrir. Ele gritou e gemeu de surpresa enquanto sua mente lutava para processar esses novos sentimentos de prazer que ele não sabia que seu corpo inocente era capaz de sentir. Eu me levantei e me preparei para penetrá-lo, avisando-o de que poderia doer. Uma vez que você coloca a cabeça do seu pau no buraco de um garoto, você o tem. É simplesmente uma questão de segurá-lo firmemente e deixá-lo saber que ele será fodido.

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