Eu empurrei sua cueca para baixo e coloquei minha língua grande e gorda trabalhando em sua bunda; provocando-o e provocando-o enquanto o trovão ricocheteava ao redor da floresta. Eu o deixei ofegante e choramingando em um estado de puro êxtase sexual, seu doce buraco se contraindo pelo meu grande pau sujo. Quando eu estava pronta para transar com ele, nossos corpos estavam brilhando de suor. Era o tipo de suor que só vem no meio de uma noite quente e úmida, quando dois corpos estão em chamas e desesperados para se tornarem um. Puxei-o para cima, de quatro, e agachei-me atrás dele, alinhando meu pau cru e pré-gozado contra seu buraco antes de me empurrar para dentro. Ele guinchou e arfou quando comecei a penetrá-lo. Foi um barulho satisfatório; um que me disse que a experiência estava bem no limite do prazer, e que ele estava sentindo o melhor tipo de dor. Os ruídos de prazer absoluto que nós dois fazíamos foram completamente abafados pela tempestade lá fora. Cada estalo e cada trovão me excitavam um pouquinho mais. Eu o rolei para o lado e continuei a fazer cio, estocando nele, impressionada que ele aguentasse tão forte.