Entre Pais


Quando o filho de Fernando Brutto e o filho de Victor Nalla causam problemas na escola, os dois pais são obrigados a comparecer a uma reunião de emergência. Fernando saiu do trabalho mais cedo para chegar à reunião, e Victor interrompeu seu treino no meio, chegando à escola todo suado. Ao notar a tensão nos olhos de Fernando, Victor, mais seguro de si e claramente experiente em ler desejos ocultos, o convida para tomar uma cerveja em sua casa. Ele diz que sabe como ajudá-lo a relaxar, com um sorriso que carrega mais promessas do que palavras. Fernando aceita, movido pela curiosidade e pela necessidade urgente de aliviar o peso do dia. No sofá da sala, com latas abertas e a noite já avançando, Fernando finalmente desaba. Ele diz que o casamento esfriou, que seu corpo sente falta de toque, atenção, desejo. Victor escuta em silêncio, aproximando-se lentamente, oferecendo cumplicidade, calor e presença – algo que Fernando não recebia há muito tempo. É então que Victor, percebendo o espaço aberto e a necessidade exposta, o envolve sutilmente em uma provocação: uma mão que encontra a do outro, um olhar que não se desvia, um convite a novas experiências. A atmosfera se intensifica até que Fernando se vê completamente dominado por Victor. O que começa como uma catarse se transforma em uma descoberta – Fernando se permite sentir, experimentar, ser desejado novamente. E Victor o guia nessa entrega, mostrando que o prazer pode renascer onde menos se espera. O resto da noite, eles sabem, mudará tudo o que se pode chamar de rotina.

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