Fode meu cuzinho com seu pau – Alex Mecum e Jordan Starr


Nossas projeções culturais sobre o pau são infundidas com nossos valores patriarcais, como ação, força e a necessidade de causar impacto. Os homens sofrem onipresentemente com essas suposições ligadas não apenas aos seus próprios paus, mas também aos dos outros. Quando pensamos no pau como uma representação codificada desses valores, enfatizamos excessivamente sua natureza penetrante e minimizamos uma ampla gama de experiências possíveis que têm pouco ou nada a ver com “fazer” outro — um fenômeno chamado fixidez funcional. Em vez disso, podemos imaginar o pau como um apêndice capaz de gerar grandes quantidades de energia, sensação e conectividade com o coração do homem a quem está ligado. Visto dessa forma, o pau é um canal para uma qualidade experiencial de rendição — receptividade ativa — mas apenas se alguém deixar de lado a necessidade de penetrar como sua única função, borrando nossas demarcações aculturadas entre o fodedor e o fodido. Uma maneira de subverter esses modelos psicológicos é penetrar o pau com um instrumento feito de aço cirúrgico ou silicone: uma prática chamada sondagem. Muitos homens gostam da sensação de ter seus pênis preenchidos e estimulados de dentro para fora, bem como da adrenalina de permitir que sejam penetrados nesse símbolo idealizado de masculinidade viril.

DOWNLOAD MOON

DOWNLOAD VID

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.