A grande maioria das pessoas queer experimentou rejeição, em graus variados, de famílias, cultura e instituições religiosas – se não antagonismo total, abuso físico, emocional e espiritual. Mesmo nas melhores circunstâncias familiares, ninguém escapa da lâmina da autopercepção negativa que resulta de choques ondulantes de trauma vicário que continua a ecoar dentro de nossos corpos estranhos, moldando-nos em criaturas que perpetuam e reencenam nossos sentimentos de profunda indignidade. Para curar essas feridas, devemos rastejar para dentro delas, aceitar nossa dor, bem como nossa resistência a ela, e contemplar nosso próprio papel na continuação dessas fraturas formativas. I, Fagot explora a potencialidade de integração dentro de quem possui aquelas experiências dolorosas pelas quais foi moldado.