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Mesmo sendo da igreja sempre senti uma certa pressão da família e dos amigos para que eu arranjasse uma namorada, mesmo que fosse aquele namoro de crente, de igreja aonde só pudesse pegar na mão. Essa situação piorou quando eu fiz 18 anos, meu pai me cobrava, meus irmãos me cobravam, na igreja que frequentava as irmãs tentavam arranjar uma namorada pra mim, e eu me sentia muito mal com aquilo pois no fundo sentia outras coisas, no fundo eu sufocava meus sentimentos e desejos, não era fácil o que eu passava. Durante esse tempo, chegou na rua uma nova família também de evangélicos, e eles começaram a frequentar a mesma igreja que eu, nisso acabei conhecendo o Paulo. Paulo era 2 anos mais velho que eu, ou seja, tinha 20 anos e também solteiro, mas Paulo era totalmente diferente de mim, era extrovertido e olhava e falava de mulheres, mesmo sendo bem diferentes nos tornamos amigos muito próximos. Conforme fomos pegando intimidade, Paulo as vezes vinha falar de mulheres comigo, mesmo sendo homens evangélicos esses assuntos vinham a tona muitas vezes, ele falava com muita naturalidade, já eu sempre ficava constrangido pois tinha que fingir que sentia atração, que gostosa daquilo quando na verdade gostosa de outra coisa, quando na verdade eu olhava para os irmãos da igreja ao invés das irmãs, mas nunca poderia falar isso, jamais. Paulo foi percebendo que eu era diferente, que eu escondia algo, e queria que eu me abrisse com ele, nessa altura eu realmente queria desabafar, mas tinha medo, e pra completar estava gostando de Paulo e não sabia como lidar com isso. Até que um belo dia fui em sua casa, era tarde, estava chovendo muito, fui levar um par de tênis que ele havia me emprestado. Cheguei em sua casa ensopado e como estava chovendo muito ele me convidou a entrar. Seus pais não estavam, Paulo estava sozinho, fomos ao seu quarto e ele pediu que eu tirasse as minhas roupas, hesitei, estava com vergonha, mas ele insistiu dizendo que não tinha porque eu ficar com vergonha pois eramos todos homens e eu podia ficar doente se ficasse com aquelas roupas molhadas. Tirei as roupas e ele me deu um short, enquanto tirava as minhas roupas percebi ele me olhando de lado, prestando atenção no meu corpo, achei estranho mas pensei que de repente era normal aquela curiosidade afinal como somos crentes nudez não é algo que vemos todos os dias. Mas algo estava muito estranho, pela primeira vez Paulo estava estranho, como se algo o estivesse incomodando. Sentei em sua cama, ele fez um chá de camomila e me ofereceu, nisso ficamos conversando esperando a chuva passar, minhas roupas que estavam molhadas ele tinha colocado atrás da geladeira mas disse que eu poderia ficar com a dele e devolver outro dia pois não daria tempo das minhas secar no mesmo dia. Fomos conversando até que o assunto novamente foi mulheres e sexo. Durante a conversa Paulo confessa que não é mais virgem, fiquei chocado com isso pois sexo só é permitido depois do casamento e como ele também é evangélico desde criança isso não era pra ter acontecido. Paulo explica que muitas coisas fugiram do controle dele e que ele sempre foi uma criança levada e que certas coisas ele não acredita, que não se arrepende de ter feito antes do casamento até porque foi muito bom. Nisso ele fala que fez sexo várias vezes e que sua primeira vez foi com uma prima mais velha quando ele tinha 15 anos. Nisso ele me perguntou se eu sentia vontade de fazer sexo, se eu saberia como fazer. Eu fiquei quase um minuto calado olhando pra cara dele pensando no que responder, foi ai que em um momento de loucura eu acabei falando tudo o que sentia, desde o meu desejo por homens até o meu desejo por ele. O que aconteceu depois vocês conferem no vídeo.