Tryp Bates se ofereceu ao Dom Sean Xavier, vestido de couro. Na masmorra ele será açoitado, fodido, amarrado e terá seu rosto fodido pelo pau enorme de Sean. Por enquanto, Tryp deve esperar com as mãos amarradas ao teto e uma barra espaçadora mantendo os tornozelos afastados. Sean fica satisfeito com a visão e inspeciona o Sr. Bates. Ele sabe que Bates quer muito. Sean desfere com seu chicote, rasgando os mamilos, peito, estômago e traseiro expostos de Tryp. Sean presta atenção especial aos pães apertados de Tryp. O corpo musculoso de Tryp absorve a dor de cada golpe desferido pelo chicote segurado firmemente pela mão poderosa de Sean Xavier. Tryp só pede mais. Ele ganhou o pau de Sean. Tryp avidamente enche a boca com o pau grande. Sean está faminto por essa bunda. Ele devasta a bunda de Tryp, perfurando profundamente aqueles pães apertados. Depois de uma foda profunda e devastadora, Tryp está em uma posição ainda mais apertada. Amarrado por uma corda, com a boca amordaçada, ele deve se ajoelhar em dois tocos de árvore. Sean chega com a colheita. Mais dor para infligir, mais dor para Tryp absorver. O pau duro de Tryp se projeta para fora, um alvo tentador para a colheita de Sean. Depois de uma surra forte, Sean remove a mordaça, melhor para ouvir os gritos de dor de Tryp quando Sean coloca pinças nos mamilos sensíveis de Tryp. Pior ainda são as pesadas pedras do rio presas às bolas de Tryp. Quantos Sean cabem nessas bolas? Seis, oito, dez, dezesseis, vinte?? Até onde pode esticar o saco de Tryp? A dor só se intensifica com a suspensão por corda. Tryp está bem amarrado, as pernas abertas para facilitar o acesso e a boca na altura correta para aceitar o pau enorme de Sean. Sean aquece seu submarino com mais açoites e Tryp gira em seu eixo de dor. Sean fode a boca de Tryp antes de mergulhar no cu vulnerável de Tryp. Sean rasga com gosto, arando profundamente aquela bunda apertada e mal dando tempo para Tryp recuperar o fôlego.