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Vou contar o que se passou a menos de 1 hora aqui em casa.
Chamei o entregador do gás pelo telefone, num lugar que sempre chamo e vem um velhinho japonês. Seu Nakashima.
– Ué, cadê o japa?
– Ele disse: – o Seu Nakashima está em casa preocupado com o terremoto no Japão, daí estou dando uma força pra ele. Até brincou…dando não, porque não dou nada. Tô ajudando.
Eu o mandei entrar e o conduzi até a cozinha de casa. Fui atrás dele, fiquei impressionado com o corpo dele, era normal, mas bem gostosinho.
Ele disse se chamar Jr., não falou mais nada do nome. Estava vestido com aquela calça verde da liquigás, blusa cinza de gola verde. Como tinha muito volume, a calça deixava pra fora um pedação da cueca branca, parecia muio surrada, mas não suja, com um elástico grosso azul claro. Diga-se de passagem, uma mala na frente de dar arrepio.
Eu tava na secura fazia tempo. Deu até um comichão no cu e no pau. Mas vamos em frente.
Quando o cara olhou a mangueira do gás, ele falou:
– Meu amigo esssa mangueira tá vencida é um perigo. Eu vou ter que trocar, senão nem vendo o gás.
Depois que falou o preço, eu concordei e ele foi buscar a nova no furgão.
Quando voltou, ele puxou do buraco da parede a velha e ao tentar enfiar a nova, percebeu que o diâmetro era um pouco maior. Daí ele pediu:
-Vc tem ai um detergente pra eu lubrificar a mangueira, o buraco tá pequeno. Vai entrar mais fácil.
Nossa aquele jogo de palavras me fez voar longe: mangueira, lubrificar, buraco pequeno. Pensei comigo? Será isso uma deixa?
Também entrei no jogo . Coloquei a mão no ombro dele e falei:
-É lubrificado tudo entra mais fácil. Desliza gostoso.
O cara deu um sorrisinho, uma piscada de olho e continuo o serviço.
Começou a melecar a mangueira e o buraco também….Ficava enfiando o dedo no buraco e me olhava com cara de sem vergonha. E ele percebeu que ao menor sinal eu seguraria a mangueira dele. Aí ele falou.
-Segura a mangueira aqui que eu tô com a mão lisa de detergente e eu quero lubrificar tudo.
O cara tava sentado no chão, de perna aberta, eu na sua frente segurando a mangueira. Era uma cena inusitada.
Só pra confirmar que eu tava no jogo ele falou:
– Até que vc segura a mangueira direitinho.
Daí entrei no jogo de vez.
-Seguro e faço muito mais.
O cara deu um pulo do chão e daí eu percebi que avara dele tava mais dura que ferro. Parecia querer sair da calça.
O cara veio pra cima de mim e eu fui contra a parede e ele encoutou em mim e disse no meu ouvido:
-Então você vai me mostrar agora.
Falando isso, ele abriu o botão da calça, abaixou o zíper, com o dedão abaixou a cueca e liberou o pau pra fora.
Levei o maior susto!!!!!!!!!Eu nunca tinha visto um pau tão perfeito, tamanho ideal e grosso. Era como se fosse uma cenoura taluda. Tava mais dura que ferro. Cabeça lustrada. Não tinha muitos pentelhos, mas era cabeludo.
O cara foi me empurrando, perguntando onde era meu quarto, fiquei meio desbaratinado…e acabei levando ele até lá.
Ele ficou maluco com aquela cama gostosa, lençol macio. Tirou a roupa num tapa e arrancou a minha como se quisesse rasgar.
O cara me empurrou de costa na cama e pulou em cima de mim. Era meio brutamonte. Eu tava vendo que seria machucado.
Man não, ele viu que o estrago seria grande e começou a ficar mais carinhoso.
Eu, deitado de costa, ele se ajoelhou entre minhas pernas e abaixou minha cueca.
Falou:
Putz, nunca comi uma bunda tão redondinha e durinha como a sua. Que delícia, hummmmmmmmmm
Ficou alisando minha bunda, abrindo com as duas mãos e vendo meu cuzinho piscar de vontade de rola.
Vi o cara passando um pouco de saliva na cabeça do pau e se posicionou na portinha do cu.
Estava com a bunda mais alta, só com o caralho apoiado em mim. O peso era muito grande, alguma coisa ia ceder.
E o que cedeu foi meu cu. Começou a se abrir e o peso dele foi empurrando o talo pra dentro. Tentei gritar mas ele tampou a minha boca com a sua mão. Sabia que ia doer.
E como doeu, parecia que estava me rasgando….filho da puta.
Demorou pra meu cu se acostumar com aquela tora dentro dele.
Passado isso, foi a maior belezura. O cara bombou gostoso. Falava putaria no meu ouvido.
Eu sentia suas coxonas raspando as minhas. Tinha um cheiro gostoso ele. Um desodorante bem suave.
Ele só não gozou no meu cu, mas encheu meu peito de porra.