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Luiz estava com 17 anos, moreno, cabelos lisos pretos, olhos castanhos esverdeados, tímido, e como descobri em algumas das nossas conversas, ainda era virgem, não tinha tido nenhum tipo de contato sexual, nem com homem nem mulher. Eu, Rafael, seu primo, estava com 23 anos na época do que vou relatar. Sou moreno bronzeado do sol, corpo legal trabalhado na academia, tenho uma namorada mas não dispenso uma boa sacanagem, seja com homem ou mulher.
Devido a uma cirurgia que meu tio precisou fazer e como minha tia tinha que acompanha-lo, Luiz ficou esse período na minha casa. Ele chegou do interior e logo de cara percebi sua timidez e não demorou para que eu me tornasse uma espécie de seu protetor. Ajudava meu priminho nos deveres escolares e aos poucos fui ganhando sua confiança, ele me olhava com admiração. Meus pais quase sempre estavam fora devido ao trabalho e só retornavam depois das 18h.
Luiz estudava pela manha, eu tinha aulas na faculdade a tarde. Tudo aconteceu quando depois de quase um mês da chegada de meu primo. Eu já tinha percebido que ele ficava tarde da noite na net, olhando sites pornôs e sem que ele percebesse saquei que o moleque se masturbava muito. Numa sexta-feira voltei para casa mais cedo. A casa estava silenciosa, deixei minhas coisas no meu quarto, vesti um short e fui ao quarto de Luiz. Ao chegar no seu quarto encontrei o notebook do meu primo aberto num site gay. A porta do banheiro estava entreaberta e deu pra ouvir uns gemidos, meu primo devia estar se masturbado.
A vontade de uma boa sacanagem logo me ocorreu e eu fiquei no seu quarto esperando o moleque. Quando ele retornou me encontrou olhando as imagens no seu notebook. Assustado, o moleque falou:
– O que você esta fazendo aqui?
– Cheguei mais cedo da faculdade…
– Deixa isso aí… sai do meu quarto…
– Vou sair… mas se você quiser a gente pode conversar…
– Não fala nada pro tio…
– Falar o que?
– Disso que você tava vendo…
– Fica tranquilo, não vou contar pra ninguém… não quer mesmo conversar?
Quase chorando meu primo me abraçou.
– Por que está chorando, Luizinho?
– Você descobriu… e se meus pais ou meu tio descobrem também…
– Eu já disse que não vou falar nada pra ninguém… agora é melhor você ser mais cuidadoso, não deixar o note aberto…
Aos poucos ele foi se acalmando, estávamos sentados na cama. Minha mente trabalhava e a eu olhava pra ele com desejo.
– Você já transou com alguém ou está só na punhetinha?
– Não… nunca transei…
Eu ri e bem sacana falei:
– Fala serio…
– To falando serio…
– Não dá pra acreditar…
– Por que?
– Você tem uma boquinha ideal pra chupar uma rola e um rabo redondinho…
O moleque ficou vermelho e disse que nunca tinha ficado com ninguém.
– Nem uma chupadinha?
– Não…
– Quer me chupar?
– Como é?
– Se você está curioso e fica olhando filminhos pra saber como é chupar um pau agora não precisa mais, eu estou aqui…
Sem esperar a sua resposta eu tirei a camisa, segurei sua mão e levei até meu pau.
– Passa a mão…
Luiz relutou mas passou a mão no meio das minhas pernas. Eu estava com pau quase duro, meu priminho ficou passando a mão no volume.
– Bota ele pra fora…
Com as mãos tremendo ele foi tirando meu shorts e viu meu pau na cueca querendo ganhar liberdade. Luiz, depois de uma alisada colocou minha caceta pra fora da cueca.
– É grande… quanto mede?
– Descobre você quanto mede se você achou grande…
Luiz largou meu pau e foi pegar uma régua, colocou na base e mediu o bitelo.
– Caraca… tem quase 20cm,5…
Luiz olhavas meu pau deslumbrado. Eu segurei sua cabeça e olhado nos seus olhos e disse:
– Chupa…
Meu priminho tremia de medo e excitação. Ele apenas segurava meu pau e olhava maravilhado.
– Chupa… você não quer saber como é? Então chupa…
Devagar ele se curvou e colocou na boca meu pau. A inexperiência do moleque era visível. Ele apenas mantinha a cabeça na boca. Eu fui seu professor, ia ensinando como mamar um cacete.
– Passa a língua na cabeça… isso… agora lambe ele todo… assim… desce até as bolas e chupa elas… gostoso… volta pro pau… assim, Luizinho, assim… lambe e volta a colocar na boca… vai engolindo ate onde sua garganta aguentar…
O moleque fazia tudo que eu mandava como um aluno obediente.
– Agora chupa rapidinho… passa a língua na cabeça… caralho… que gostoso…
Quando ele voltou a chupar meu saco eu comecei a bater com pau na sua cara. Meu priminho caprichava nas lambidas nos meus colhões.
– Tá gostando?
– Tô…
– Eu também… você vai ser meu putinho… quer?
– Quero…
Eu praticamente arranquei seu shorts e segurando o moleque pelo pescoço, sussurrei no seu ouvido:
– Meu putinho… vou te ensinar tudo… do jeito que eu gosto…
Joguei Luizinho na cama e voltei a colocar meu pau na sua garganta, dava uns tapinhas na sua cara e falava:
– Chupa, priminho… vou ser o seu primeiro macho… vou lhe arregaçar todinho…
Luizinho se entregou completamente, nem parecia o garoto tímido que eu conhecia.
– Ah, moleque, vou te comer bem gostoso…
Ao ouvir isso ele tirou meu pau da boca e disse que não.
– Isso não… seu pau é grande, vai doer muito…
– No começo pode ate doer mas depois fica gostoso… confia em mim…
Antes que ele dissesse mais qualquer coisa eu fui ao meu quarto e voltei com um gel lubrificante. Luizinho me olhava assustado, meu pau durão babava de tesão. Fui girando o corpo do moleque e ele ainda falando que não, que ia doer.
– Vai doer no começo mas depois você se acostuma e vai ser só prazer…
Antes que ele dissesse mais qualquer coisa eu abri suas nádegas e cai de boca no seu rego. O buraquinho estava na ponta da minha língua e quando comecei a chupar suas pregas ele suspirou e gemeu gostoso. Depois de linguar comecei a passar o gel no cuzinho. Passava os dedos melados, untando o anelzinho de couro do moleque. Quando meu dedo foi entrando no buraquinho ele gemeu alto. Devagar eu fui lubrificando seu reto. Enquanto dedava o moleque fui fazendo ele ficar de quatro, meu priminho suspirava com medo e desejo. Quando encostei a cabeça da vara na portinha do cuzinho ele travaou. Eu beijei seu ombro e falei:
– Relaxa…
Bem devagar enfiei a cabeça, Luizinho gemeu e eu fiquei parado com a cabeça dentro do seu rabo. Calmamente fui metendo devagar, cada vez mais um pouco. Milímetro por milímetro minha rola entrava no cuzinho apertado do meu priminho. Quando meu pau estava na metade enfiado, ele gemeu alto.
– Tira… tá doendo…
– Relaxa… daqui a pouco a dor passa…
– Tá doendo muito…
– É que seu cuzinho é bem apertadinho… – eu falava e continuava enfiando o pau no seu cu virgem. – Relaxa… to pegando leve, metendo devagar pra não lhe machucar…
Segurei sua cintura e fiquei parado sentindo a quentura do seu rabo. Depois falei no seu ouvido:
– Tô sendo o primeiro entrar nesse cuzinho apertado… seu cabacinho vai ficar na ponta da minha pica… – falei e fui enfiando o que restava de fora.
– Dói muito…
– Geme… pisca o cuzinho… assim… pisca… vou deixar esse cuzinho arregaçado…
Luizinho gemia alto, eu ia atolando o resto da pica no seu cu.
– Caralho, que cu apertado… to mandando seu cabaço pro espaço…
Segurei seus quadris e enfiei o pouco que faltava entrar com tudo. Luizinho gritou e eu o abracei, girei seu rosto e beijei sua boca.
– Pronto… acabou… to dentro de você…
Fiquei beijando seus ombros, lambendo seu pescoço. Quando ele começou a gemer mais baixinho eu disse:
– Agora vai ficar gostoso… vou te foder, moleque…
Comecei a tirar a caceta e voltar a enfiar. Devagar eu tirava quase ate a metade voltava a enterrar no cuzinho apertado. Quando eu dei uma enterrada mais forte ele voltou a gemer alto, eu perguntei se ainda estava doendo muito.
– Ainda dói mas não muito…
– Eu não disse que ia ficar gostoso? Agora é só esse cuzinho se acostumar com meu pau que você vai delirar de prazer…
Ajeitei melhor pra ele ficar bem de quatro e voltei a enfiar devagar para não machucar muito o moleque. Depois de algumas enfiadas meu pau já entrava e saia sem muito esforço, o cuzinho já estava ganhando o formato do meu pau. Luizinho gemia baixinho e quando eu dei uma socada forte ele pediu:
– Vai, Rafa, mete… me fode gostoso…
– É assim que se fala, moleque…
Comecei a meter com vontade, com força. Meu priminho gemia alto e eu voltava com movimentos suaves tira e põe. Devagar fui tirando a vara do seu cu, deitei na cama e mandei ele sentar na minha rola, de frente pra mim. Luizinho, antes de sentar, passou mais lubrificante no cu e sentou na minha rola. Devagar ele foi sentando ate a caceta se alojar inteira no seu cu. Puxei o moleque até ele ficar deitado sobre meu peito, o abracei e comecei a meter de novo, desta vez com mais força. Ele gemia alto, eu parava mas logo metia com força de novo.
– Ah, moleque vou lhe transformar num verdadeiro putinho… depois de hoje você vai me dar o cu sempre que eu quiser…
Enquanto eu fodia abraçado nele, eu o beijava enfiando a língua na sua boca. Eu metia no seu cu gostoso e o beijava. Trocamos mais uma vez de posição, desta vez de lado, o putinho apenas encostou o cu e eu entrei com a rolona. Eu fodia, abraçava e apertava meu priminho. Depois de algumas metidas tirei o pau e mandei ele ficar de joelhos. Em pé na sua frente, segurei seu queixo e disse:
– Agora você vai levar leite na boca, meu putinho… – falei e dei um tapinha no seu rosto.
Comecei a me masturbar e mandei ele abrir a boca.
– Isso não, é nojento…
Dei um beijo gostoso na sua boca e um leve tapa na cara e disse:
– Vai, putinho, abre vou encher sua boca de porra… garanto que você vai gostar…
Luizinho abriu a boca e não demorou para eu despejar ali meu esperma quente. Foi tanta porra que começou a vazar pra fora. Cuidadosamente eu recolhia com o dedo e colocava na sua boca.
– Engole tudo… meus putinhos sempre tomam meu esperma… engole… engole a porra do seu macho…
Luizinho engoliu tudo. Quando ele segurou seu cacete pra se masturbar eu segurei sua mão e disse que eu é que ia fazer ele gozar. Abracei ele por trás e o punhetei ate ele gozar na minha mão. Depois de um tempo arriados na cama, fomos pro chuveiro, tomamos banho juntos. Quando foi lavar a bundinha disse que estava com o cu ardendo. Eu disse que era assim mesmo, que já já passava e ele ia querer mais. Nos deitamos na sua cama, eu o abracei e ele dormiu nos meus braços.
Durante a estadia do meu priminho na minha casa, sempre que possível estava enfiado no cu dele e lhe dava leitinho quente na boca. Três meses depois ele voltou pra sua casa. Fazem dois anos que isso aconteceu. Ontem recebi um telefonema dele perguntando se eu não queria passar as festas juninas na sua cidade. Eu já programei minha ida pois sei que vou foder muito meu primo, meu putinho.