Me chamo Gabriel, tenho 19 anos. Sou o filho do meio de três irmãos. Meus pais são separados desde os meus 3 anos, quando minha mãe descobriu um dos casos do nosso pai e que a mulher com quem ele estava pulando a cerca esperava um filho dele. Assim, ficou decidido que eu e meu irmão, Heitor, na época com 7 anos e hoje com 23, passaríamos a viver com nossa mãe, enquanto nosso pai tentava dar um jeito em sua vida, pelo menos até o divórcio ser concluído. Passaram-se 16 anos desde o ocorrido, quando nossa mãe foi aprovada para lecionar numa universidade federal que ficava em outra cidade, 2 horas da nossa, sendo necessário a mudança de município. Como eu já tinha começado meu primeiro ano de graduação e o Heitor em seu último e cumprindo estágio obrigatório, não tínhamos condições de nos mudarmos com ela, sendo assim necessário a busca de alternativas. A primeira foi a de nós dois permanecer morando em nossa casa, o que não agradou muito nossa mãe, pois ela não confiava na nossa capacidade de nos mantermos sozinho, o que realmente era verdade, além de ainda não termos empregos formais. A segunda opção fui morarmos com nosso pai. Após o divórcio, seu Roberto, passou a viver com a mulher que teria seu terceiro filho. O relacionamento entre os dois durou 10 anos, quando os dois decidiram viver separados. Durante todos esses anos, apesar de ter continuado a morar com nossa mãe, nosso pai era presente em nossas vidas. Sempre nos víamos durante o final de semana, quando não durante a semana após as aulas. Ele nos levava para viajar, e era comum passarmos as férias escolares morando em sua casa com sua nova família, o que ajudou a nos aproximar de Lucas. Quando se tratava dos filhos, tanto meu pai quanto minha mãe, deixavam as diferenças de lado para procurar as melhores soluções para problemas como esse. Logo, meu pai estava totalmente de acordo em morarmos com ele. A mudança ocorreu no final daquele mês. Era um misto de sentimentos com todo aquele processo. Seria a primeira vez que eu estaria realmente separado da minha mãe em todo esses anos, não era mais apenas uma pequena separação de final de ano, e que mesmo assim ela estava logo ali na mesma cidade. Agora tínhamos quilômetros que nos separava e uma total mudança de rotina. A casa do nosso pai ficava num bairro próximo da nossa antiga casa, e por ter sido um lar têmpora durante as férias e por anos, não era um ambiente estranho para nós. Onde antes havia meu próprio espaço, agora terei que aprender a compartilha-lo com Heitor, pois a casa possuía três quartos dos quais um era ocupado pelo nosso pai, o segundo pelo Lucas nos finais de semana e o terceiro que usávamos em nossas estadias passada. Sempre foi um quarto confortável, pensado por seu Roberto ao comprar a casa para que pudéssemos tem um espaço para nossas coisas quando fosse da nossa vontade passarmos um tempo com eles. Uma semana se passou e tudo seguia tranquilo. Nossa presença não causou mudança na rotina do nosso pai. Como programador, ele trabalhava em um escritório durante o dia todos. Por conta da faculdade eu e Heitor passávamos boa parte do dia fora. Sendo no começo da noite o horário que costumava os três se encontrar em casa. Já estava no meu segundo semestre da faculdade, ainda estava me adaptando a esse novo ambiente. Por ser uma pessoas mais na minha, não me permiti aproveitar as oportunidades que existem nessa fase da minha vida. Sempre tratei da minha sexualidade de forma discreta para minha família, apesar de saber exatamente o que eu sinto e quero, ainda não me sintia preparado para expressar, tanto com minha família quanto para outro rapaz. Sendo assim, só havia trocado beijos com um colega de escola no auge do ensino médio, sendo da iniciativa dele o beijo. Me aventuro com frequência em aplicativos de encontros destinados a homossexuais, numa tentativa de me permitir tentar algo a mais, o que nunca chegou a ocorrer. Sempre quando as coisas estão caminhando para um contato mais íntimo, acabo recuando. Se passaram dois meses desde nossa mudança. Apesar de ainda sentir saudades da minha mãe, já tinha me acostumado com sua forma de estar presente apenas por meios digitais. Com o avanço do semestre, ainda não tive a oportunidade de visitá-la em sua nova residência. Estava assistindo tv quando Heitor chegou em casa no final da tarde, após seu estágio. Indo direto a geladeira para tomar um copo de água em seguida. – Estamos quase sem nada na geladeira – falou, ainda com a porta aberta e olhando para o interior do eletrodoméstico. – Ninguém fez a compra da semana. – Vamos no supermercado comigo agora. – O carro nem está em casa – falo, já recusando a ideia – Como vamos trazer as coisas apenas na mão. – Não vamos comprar tudo que precisa, apenas algumas coisas para eu fazer a janta. Amanhã compramos o que faltar. – Não seria mais fácil pedir algo para comermos hoje e deixar para ir amanhã. – Deixa de preguiça Gabriel – ele me dá um tapa na cabeça ao se aproxima – só quero ajuda para carregar algumas sacolas. – Hoje é sexta, a semana foi corrida, estou no meu direito de permanecer sentado. – Anda logo Gabriel – ele falou definitivo – Também estou cansado, mas indo nós dois as coisas serão mais rápidas – disse enquanto pegava o dinheiro que nosso pai deixava num pote encima do balcão para utilizar quando fosse preciso. Com Heitor não tinha o que contestar, ele tinha um jeito mandão quando era preciso tomar o controle da situação, mas não era uma pessoa chata, pelo contrário, ele é um pessoa muito amorosa, principalmente com nossa família. Eu tinha muito orgulho de ser seu irmão, ele é com um referencial para mim de pessoas de caráter, empenhado, afetuoso. Apesar de ter cara de malandro as vezes, que gosta de um mal feito. O supermercado ficava a algumas quadras de casa. Compramos tudo que ele iria precisar para seu dia na cozinha e logo já estávamos voltando para casa. Havia uma sorveteria naquele caminho, ao passamos em frente Heitor me chama para entrar. – De qual sabor você vai querer? – pergunta. – Até que em fim alguma vantagem dessa caminhada toda – nós dois rimos e escolho meu sabor. Após pagar Heitor sinalizar para sentarmos na pequena praça que havia em frente ao estabelecimento. Havia algumas crianças brincando do outro lado. Colocamos as compras no chão e ficamos saboreando nossos sorvetes enquanto acompanhávamos a movimentação de final de dia na rua. Heitor já tinha terminado enquanto eu finalizava sem presa alguma, até que algo lhe chamou a atenção, logo sua feição mudou para animado. Um garota se aproxima da gente em uma bicicleta. Os dois se cumprimenta formalmente mas demonstrando que já se conheciam. – Nem estava te reconhecendo Heitor – confessou a morena. Era uma mulher muito atraente – Você sumiu, nunca mais te vi. – Com o curso finalizando e o estágio, estou meio sem tempo – respondeu – Te entendo, esse período é o mais corrido da faculdade. – Mas logo acaba – Heitor ergue as mãos para cima brincando, fazendo a morena sorrir. – Quando você estiver mais tranquilo vamos marcar algo, sair com a galera, colocar o papo em dia. – Opa, vamos sim – Heitor respondeu, ambos pareciam cúmplices de algo implícito naquela conversa. Trocaram mais meia dúzia de palavra e a morena voltou para seu caminho em sua bicicleta. Heitor começa a rir. – O que foi? – pergunto sem entender a situação. – Parece que alguém está com saudades – começo a entender sua felicidade. – Vocês já ficaram? – pergunto o óbvio. – Já faz um tempo, rolou até mais que uma ficada. Parece que ela gostou e quer repetir a dose – Heitor se vanglória. Não sabia o que comentar. – Deve ter sido bom para ela. – Foi mais do que bom. Nunca tinha ficado com uma mulher tão insaciada como ela – Heitor parecia recordar do último encontro entre os dois. – Ela não sabe que você está namorando agora? – Acho que não, e nem precisa saber. – Você teria coragem de trair a Letícia? – fiquei curioso para saber sua opinião. – Nem sei se vamos estar junto semana que vem – comenta – já faz dois dias que não nos falamos depois de uma discussão boba. – Por que você namora se nunca consegue levar para frente? – Eu te pago sorvete e você me trata assim – brinca, fingindo estar ofendido – É mais fácil ter alguém para ficar quando se está namorando do que ter que procura sempre que está afim. – Me parece mais senvergonhice da sua parte – comento, ele apenas ri. – Vamos voltar que já está ficando tarde – Heitor levanta do banco, ficando de frente para mim. Foi inevitável não reparar num discreto mas notável volume em sua calça. O encontro com a antiga ficante devia ter animado meu irmão. Tento disfarçar e fingir não ter reparado. Chegando em casa, Heitor me pede para guardar as compras enquanto ele toma um banho para depois começar a prepara nossa janta. Guardo tudo e vou mexer no celular. Havia uma mensagem do seu Roberto, avisando que iria sair com os amigos depois do expediente. As vezes ele acabava por encontrar alguma ficante a noite e mal víamos eles chegar em casa. Vou até o quarto para busca meu carregador, pois meu celular estava com a bateria baixa. No corredor, passo em frente ao banheiro onde Heitor ainda tomava banho. Ao adentrar no quarto encontro meu carregador e o conecto a tomada. Antes de sair tropeço em algumas peças de roupa deixada no chão por Heitor, era a roupa que ele chegou do mercado. Dentro da calça clara sua cueca preta se destacava. Pego as peças de roupas para colocar no cesto para a lavagem. Ver aquela cueca exposta me deixou curioso. Nunca antes tinha reparar nessa específica peça de roupa do meu irmão muito, menos fazer o que eu estava afim de fazer agora. Retiro a cueca da calça e a viro do avesso, e de forma extintiva a cheiro. Seu odor era agradável, transbordava virilidade. Ao olhar atentamente encontro uma pequena mancha na parte superior, o safado realmente ficou excitado com a possibilidade de comer novamente a morena da praça, que seu pau babau a cueca. Levo ao nariz a parte babada pelo pau de Heitor, aumentando minha excitação. Logo escuto a porta do banheiro se abrindo e largo sua cueca no cesto junto com as demais roupas. Corro para pegar minha toalha afim de esconder minha ereção provocada indiretamente pelo meu irmão mais velho. Heitor entra no quarto já vestindo uma cueca limpa, agora azul, enquanto terminava de secar o cabelo. Meu irmão e eu temos quase o mesmo corpo, tenho 1,80 de altura, ele é 5 centímetros mais alto, tanto eu quanto ele temos o corpo troncudo e bem desenvolvido sem ser acima do peso, Heitor era um pouco mais peludo do que eu, principalmente em seu peito, nós dois somos morenos, meu irmão gostava de manter uma barba aparada baixa, as vezes eu deixava também mas não era sempre. Todas essas características físicas puxamos da genética do nosso pai, não tinha como negar nosso parentesco. – Já guardei tudo, vou tomar meu banho. – Blz já vou começar a preparar algo. – O pai mandou mensagem avisando que iria sair direito do escritório com uns amigos – avisei. – Sei bem os tipos de amigos – comenta, já presumindo que seu Roberto estava de caso. Entro no banheiro e ligo o chuveiro, ainda estou de pau duro lembrando do cheiro másculo daquela cueca babada. Começo a me masturba na tentativa de aliviar o tesão que eu estava sentindo e logo ejaculo um gozo farto. Limpo os vestígios da minha brincadeira e tomo meu banho normalmente. Ao voltar para o quarto Heitor já não estava mais lá, visto uma roupa e vou dar mais uma conferida no celular. Havia uma notificação do aplicativo de encontro que eu possuía uma conta. Ao abrir vejo a mensagem de um rapaz, muito atraente, iniciando uma conversa, o respondo e logo começamos a trocar mensagens. A conversa era do mesmo teor que as anteriores, não demorou muito até o rapaz sugerir nos vermos ainda hoje. A verdade era que eu não estava muito afim de sair, mas por insistência do rapaz acabei aceitando, sugiro primeiro nos encontramos na praça em que eu estive a pouco tempo com o Heitor, ele aceita. Visto uma roupa melhor, já que eu não tinha me preparado para sair, e deixo o quarto. Heitor preparava algo na cozinha quando me notou, mais arrumado que o normal para uma noite em casa, e logo perguntou do que se tratava. – Vou dar uma volta na praça – respondo sem querer dar maiores detalhes. Mas não foi o bastante para Heitor. – E com quem seria essa volta? – Com uns amigos. Foi combinado de última hora, estavam todos de bobeira então decidiram se reunir em algum lugar para jogar conversa fora. – Está bem então – responde com um olhar desconfiado do que acabará de escutar, mas não insistiu no assunto – Você não vai nem jantar antes? – Eu como depois. Qualquer coisa como lá, tenho alguns trocados que o pai me deu – digo e saiu antes que ele faça mais perguntas. Não demorou muito até eu chegar no local combinado. Não foi difícil de reconhecer o rapaz do aplicativo. Ao me reconhecer ele me cumprimenta formalmente. Ele era bonito como nas fotos disponíveis para visualização e suas feições a minha aparência pareceu lhe agradar também. Ficamos na praça por um tempo apenas conversando e se conhecendo melhor um ao outro, até o assunto ficar mais íntimo. Não demorou muito até ele me perguntar se eu queria ir para casa dele para que pudéssemos ter mais privacidade. Fico receoso em aceitar e ele tenta me tranquilizar dizendo que mora perto daqui, acabo aceitando seu pedido e partimos para sua casa. Realmente era perto, três quadras acima e chegamos na casa que ele dividia com uma amiga, que não se encontrava no local naquele momento. Entramos e logo ele me oferece alguma coisa para comer ou beber como parte da cordialidade, e recuso. – você é muito bonito – me diz se aproximando de mim. – Obrigado, você também é muito bonito – respondo seu elogiou e ele me envolve em seus braços aproximando nossos rostos. Cedo a sua aproximação e o deixo me beijar. Seu beijo começou de forma carinhosa e agradável até se tornar voraz e urgente. Sua mãos percorrem por meu corpo sem pudores. Logo sou conduzido até o sofá com ele ainda agarrado em mim. Ao me colocar deitado, seu corpo se sobrepõem aos meu, me deixando a mercê de suas vontades. Os beijos duraram mais algum tempo até serem interrompidos ou tirar sua camisa e começar a desabotoar sua calça. Tudo estava indo rápido demais, começando a me incomodar. – vamos para o quarto? – pergunta, se levantando do meu corpo. – Não estamos indo muito rápido? – Talvez sim, mas estou morrendo de tesão por você – suas mãos aberta minha bunda. – Não sei se eu quero. – Deixa de frescura. Você não está vendo meu estado – me mostra seu pau marcado pela ereção. Ele pega em minha mão e a coloca sobre seu pau. – Eu não estou afim – retiro minha mão do meio de suas pernas e me distancio dele. – você combina de se encontra comigo e depois fica de frescura – ele falava como se tivesse perdido a paciência – É só sexo, cada um se alivia e depois cada um segue com sua vida. – Então acho melhor eu ir embora – falo, sem paciência também com toda aquela situação. – Fique a vontade para sair – foi até a porta, abrindo em seguida para mim. Saio e logo escuto a porta bater atrás de mim. De todos os caras que já conheci, aquele foi o mais escroto. Nunca aceitaria transar para apenas satisfazer suas vontades sexuais. Não teria minha primeira vez com um babaca daquele. Segui o caminho todo para casa ainda sem acreditar no ocorrido, a irritação predominava em meu corpo. Ao chegar em casa tudo parecia tranquilo, ninguém na sala ou cozinha, Heitor deveria estar no nosso quarto após jantar. Decido jantar antes de encontrá-lo, não comia nada desde a tarde. Heitor eram um bom cozinheiro, termino de comer e coloco meu prato na pia e sigo para o quarto. Heitor estava sentado em sua cama concentrado no jogo que jogava, quando nos mudamos trouxemos nossa tv e Xbox, que foram instalado no quarto. Conecto meu celular na tomada novamente e vou até o banheiro para escovar os dentes. Volto para o quarto para me trocar. – Está tudo bem? – pergunta Heitor. – Porque não estaria? – tento dissuadi-lo. – Você chegou estranho, sem falar nada. Parece irritado com algo. – Não disse nada porque você está concentrado jogando. – Mesmo concentrado deu para perceber – continuou – Deu algo de errado no encontro? – Não foi um encontro, só fui me encontra com uns amigos como tinha falado antes. – Gabriel, eu já tive sua idade, já cansei de sair falando que iria para um lugar e ia para outro – Heitor sorria como se soubesse de tudo – Além disso você não sabe mentir. – você se acho o sabichão né? Fui num encontro sim, satisfeito? – retiro a camisa para vestir meu pijama. – Doeu falar a verdade? – Heitor continuava a jogar – Foi tão ruim assim? O cara era feio? Não sabia se tinha realmente escutado aquilo. Estava de costas para o meu irmão, sem coragem de encara-lo. Fico em silêncio sem saber o que responder para ele. – Ficou surdo moço? – questiona. – Não sei o que dizer – fui sincero. Me viro e o encaro. Heitor já não estava mais jogando, apenas me olhando com carinho. Naquele momento senti que poderia ser sincero com meu irmão. Mesmo assim não era fácil para mim ainda falar de assunto tão íntimo, mas antes a verdade completa do que meia verdade. – Só converse com seu irmão. Eu não estou aqui para te julgar. – Não é fácil para eu conversar sobre esse assunto – sento em minha cama que ficava próxima a dele. – Você não precisa me contar tudo, nem estou te pedindo isso. Só quero que saiba que quando precisar desabafar sobre alguma coisa que esteja te incomodando, como por exemplos encontros ruins, você pode falar comigo – me oferece um sorriso carinhoso. Senti verdade em suas palavras e decido comentar o ocorrido. – Não foi nada demais, tinha combinado de encontrar um rapaz. As coisas foram esquentando até que ele quis prosseguir no quarto dele, só que eu não estava afim- Heitor escutava tudo sem me interromper – Ele começou a agir como um babaca, falando que eu estava de frescura. Acabei vindo embora. Toda a situação me deixou irritado, mas já esta passando. – Ele foi totalmente babaca. Você não é obrigado a transar com ele só porque ele quer – comenta indignado. – Vida que segue. As vezes acabamos trombando em gente sem noção. – Mas voltando a pergunta anterior, ele era feio? Porque você não quis transar com ele? – Sei lá, ele é bonito. O problema nem era esse, acho que a afobação dele me assustou. – Vai me dizer que você ainda é… – Heitor pergunta quase tendo certeza da resposta – Sim – volto a sentir vergonha, esse não era o tipo de assunto que costumávamos ter – Não queria que minha primeira vez fosse assim. – Realmente você é a pessoa mais tranquila dela família – comenta rindo – Conseguiu resistir até essa idade não é fácil. – Isso porque você é um cachorro que não para com ninguém. – Sei aproveitar as oportunidades. – Novas oportunidade iram surgir para mim. Agora fiquei curioso, como você sabia de mim? – Não faz muito tempo, eu não tinha certeza apenas desconfiava que poderia ser. Aí hoje joguei verde e bingo – falava como se tivesse resolvido o mistério do século – Agora não sei dizer se o pai e a mãe também desconfiam. – Quando chegar o momento eu irei falar com eles. – Fica tranquilo que de mim eles não iram saber. – Obrigado. Até que vocês é um hétero esperto – começo a brincar – Geralmente vocês nem desconfiam quando se trata de alguém próximo. – Sou um cara vivido, por isso eu saco das coisas. – Vivido em que sentido – questiono, ele parecia querer compartilhar algo também. – De experiências passada – continua com o mistério. – Anda pode começando a falar, agora minha vez de escutar. – Da mesma forma que você me pediu discrição eu te peço também. – Claro, como você disse somos irmãos, podemos conversar um com o outro. – Então… – ele parecia procurar as palavras – Eu já transei com um cara – Heitor despeja aquela informação em meu colo me deixando sem o que dizer – Você me escutou? – Eu nunca poderia imaginar isso – ainda não estava acreditando – Como foi que aconteceu? – Bom, não foi nada planejado. Eu tinha saído com uma galera num final de semana, ficamos bebendo e curtindo até tarde da noite. Deu um certo horário o Leo chamou para irmos embora, como eu estava de carona com ele não tive escolha. Já saindo, um conhecido nosso, Thiago, pediu carona também e o Caio disse que sim. Já tínhamos escutado boatos que o Thiago era gay ou bi mas ele nunca entrou no assunto. Quando chegamos na sua casa ele nos chama para entrar e continuar bebendo, eu não estava afim de ir para casa então convenci o Leo de beber com a gente. Depois de um bom tempo bebendo e jogando conversa fora entramos no assunto de sexo. Como você já conhece o Leo sabe que ele não tem filtro para falar as coisas e pergunta se era verdade que o Thiago dava a bunda, ele ficou um pouco sem graça mas respondeu que sim. Aí você já pode imaginar o rumo da conversa que o Leonardo levou, começou a perguntar se ele gostava, se doía dar, o maior tamanho de pau que ele já chupou, coisas desse tipo, até que o Thiago perguntou se ele não teria vontade de experimentar. Leo recusou falando que não teria coragem de dar a bunda, então o Thiago perguntou se ele teria de comer outro cara. Naquele momento já não existia vergonha entre nós, Leo respondeu que talvez não recusaria comer um cuzinho. Não demorou muito tempo para o Thiago já estar pegando no pau do Leo na sala dele. No começo eu não entrei na brincadeira deles mas foi me dando um tesão ver aquela cena que fiquei de pau duro, Leo percebendo foi pegando no meu pau também. Fomos para o quarto dele e o resto você pode imaginar – Heitor terminou sua confissão olhando para mim, ainda não tinha caído minha ficha. – Nunca teria imaginado se você não tivesse me falado. – É a primeira vez que comento com alguém. – Sabia que você e o Leo eram super amigos mas não a ponte de ter essa experiência juntos. – Então… Essa não foi a única vez – Heitor parecia estar hesitante. – Ainda tem mais? – Já não estava reconhecendo a pessoa que estava na minha frente, parecia outro que me confidenciava suas experiências secretas. – Depois que tudo aconteceu na casa do Thiago, ficamos sem tocar no assunto alguns dias como se nada tivesse acontecido. Acho que depois que passou o prazer a consciência pesou, afinal somos amigos mas nunca tínhamos tido tamanha intimidade junto, ainda mais com outro homem. Até que num momento, enquanto conversávamos trivialidades chegamos no assunto, deu para perceber que ele estava com vergonha mas mesmo assim continuamos a conversar. Ele confessou que tinha curtido o lance com o Thiago, digo que também tinha curtido. Ele falava que não se sentia gay, porque gostava de mulher, mas que tinha sentido um prazer diferente. Me pergunta se eu tinha vontade de comer outro cara. Respondo que dependendo do cara teria sim, de forma discreta. Toda aquela conversa já tinha me deixado de pau duro assim como ele estava também. Até ele tomar coragem e propor curtirmos nós dois ali no sigilo. Aceito sua proposta e as coisas foram rolando a ponto do Leo deixar eu comer ele. – Não acredito que eu tenho um irmão sigiloso. – Deixa de ser bobo. Tirando essas duas situações, fiquei com outro homem só mais uma vez e foi com o Léo, comi ele mais uma vez depois de um rolê junto. Acho que ele curtiu meu corpinho e chupar meu pau – falou em tom de brincadeira segurando sua rola sobre a bermuda. – Então vocês tem algo a mais que a amizade? – Continuamos amigos, como disse, já faz um tempo isso, foi uma forma de um satisfazer suas vontades no outro depois tudo segue normal. Assim como eu, ele sempre está de rolo com alguma mulher. – Querendo ou não, se vocês curtiram e sentiram atração suficiente para repetir, podem ser considerados bissexuais. – Aí eu já não sei. Só sei que naquele momento eu estava afim de transar e aconteceu. – Eu já te achava um safado com aquele monte de mulher mas agora você chegou no seu ápice de safadeza. – Sinto a necessidade de sempre aliviar meu tesão agora só abri minhas possibilidades. Por isso que dei papo para aquela mina na praça, já faz dois dias que a Letícia está com esse briga boba, eu que não vou ficar esperando as vontades dela. – Estou falando que é um safado. Não aguenta ficar dois dias sem sexo. – Só você para conseguir ficar todo esse tempo sem. Mas te garanto que depois que você experimentar não vai mais conseguir ficar sem. Essa safadeza como você diz é de família, você não vê o pai, apesar de ser discreto sempre está com uma mulher nova. – Não foi por falta de vontade ou interesse que eu não transei ainda, apenas não vou transar com o primeiro que aparecer. – Acho que você tem é medo. – Não vou negar que tenho, não gosto de sentir dor. – Quanto a dor não posso te ajudar porque nunca dei, mas isso depende muito de quem está sendo o ativo, com paciência e carinho ele pode te dar prazer com o mínimo de dor. – Já fala como um conhecedor do assunto – não perco a chance de tirar saro do Heitor. – só estou te falando do que eu sei. As preliminares e carícias ajudam muito – ele levanta da sua cama e chega mais perto de mim – os toques são importantes antes da transa, estimulam o parceiro – Heitor toca meu rosto como demonstração. Seu dedão acariciou meus lábios. – Levanta – pede e eu obedeço – Vou te mostrar como um homem de verdade instiga prazer em outro, se você me permite. – Só quero ver – dou corda para sua marra de macho predador. – Primeiro de tudo, sempre mantenha contato visual – ele falava enquanto mantinha seu olhar junto ao meu. Heitor se aproveitando do meu peito desnudo percorre uma das mãos entre os finos pelos que tinham ali. Um arrepio percorre por meu corpo, arrepiando meus pelos, o que foi percebido por Heitor. – Só com meu toque já te deixei assim – Heitor se gaba pelo seu feito – Se eu quiser consigo te deixar excitado fácil. – Isso não quer dizer nada. – Quer fazer disso uma aposta Gabriel? – ele me desafiava. – Acho melhor pararmos com isso. – Ficou com medo de não resistir e perder – continuava a jogar, sabendo que eu não gostava de perder um desafio. – Só acho que as coisas podem ficar estranhas. – Estranhas porque, você é meu irmão, estamos só brincando – ele ainda continuava em minha frente, seu dedo me dá um leve beliscada no meu mamilo esquerdo – Além do mais, não tem ninguém em casa que possa ver e achar estranho – largou meu mamilo e foi até a porta, trancando a em seguida. – Pronto, agora eu quero ganhar esse desafio – voltou a ficar próximo do meu corpo, agora mais determinado que antes. Seu olhar volta a se encontra com o meu enquanto ele voltava a explorar meu dorso com as mão. Coloco minhas mãos em seus ombros deixando com que ele fizesse o que queria. Vendo que eu não tentava resistir, Heitor me puxa de encontro com seu corpo, unindo nossos peitos desnudos. Sua boca vai direto para o meu pescoço, o que me faz soltar um gemido involuntário. Já era tarde demais, eu estava completamente excitado com aquela situação. Heitor pegou os dois lado das minhas nádegas, preenchendo as mãos, enquanto não parava um minuto de chupar meu pescoço e lóbulo da orelha. Sua boca desce um pouco até o meu mamilo esquerdo e começou a chupar. Agora deixando de pegar em minha bunda sua mão vai até meu pau, me assusto com seu toque naquela região e sinto um pouco de vergonha por ele confirmar minha ereção, fechando os olhos de constrangimento. – Não precisa ficar com vergonha – volto a olha-lo e vejo seu sorrisinho de vitória. Heitor pega minha mão e leva até o meio de suas pernas. Seu pau estava duríssimo assim como o meu, ele me incentiva a massageá-lo sobre a bermuda – Também estou de pau duro. – É melhor pararmos Heitor – tento ser a voz da razão. – Porque? Está tão bom, não está gostando? – Por estar gostando que acho melhor parar. – Estamos só brincando – ele tenta me persuadir para continuar com aquela depravação – uma brotheragem com meu irmão, nada mais que isso. Eu te excito e você me dá carinho pelo meus dias de seca sem transar. Aceita? – Era uma proposta tentadora, afinal, Heitor é um homem extremamente atraente e estava necessitado de carinhos para extravasar seu tesão devido aos dias sem transar. – É só pegação né? – questiono e ele confirma sem dizer uma palavra. Seu olhar era puro tesão. – Vira aqui para mim – ele pede já me virando de costas para ele. Heitor volta a me acariciar, agora encoxando em minha bunda. Ele sarava seu pau entre minhas nádegas com vontade e voltava a chupar e lamber meu pescoço. Sua mão volta a massagear meu pau sobre o short, me arrancando gemidos. Heitor me vira novamente, agora abaixando meu short e deixando somente de cueca, ele faz o mesmo. Era a primeira vez que o via de cueca com o pau duro. Ele ajeita o pênis formando uma barraca armada e volta a me sarar, agora pau com pau. A sensação do seu pinto sobre o meu fez nós dois gemermos. Voltou a pegar em minha bunda, agora por dentro da cueca. – Vem aqui – me puxou para a cama dele. Se senta e bate em suas pernas, indicando onde eu deveria me sentar. Sento e ele deita sobre a cama, me puxa para encaixar minha bunda encima do seu pau. Heitor começa a fazer movimentos como se estivesse me comendo, o tempo todo segurando em minhas coxas e me incentivando a rebolar sobre ele. Começo a passar minhas mãos por seu peito peludo, a corrente dourada que Heitor usava no pescoço o deixava mais atraente. Continuamos a se olhar, ele mordia os lábios de tesão, até me puxar e me dar um selinho nos lábios. – Você é um tesão – falou, me tirou de cima dele para me colocar de bruços em seu lado e voltou a me encoxar por cima de mim. Começa a beijar minhas costas, me causando arrepios, até chegar nas minhas nádegas que ainda estava cobertas. Heitor não hesitou em morder cada uma delas, sem causar dor. Sinto ele puxar minha cueca entre as pernas e um arrepio percorre ao sentir minha bunda exposta para ele. Heitor volta a massageá-las antes de mordiscar com vontade. Sinto ele abrindo as duas nádegas, revelando meu cuzinho ainda virgem, que piscava de tesão com a ideia do que Heitor poderia fazer. Ele ficou um tempo olhando para o meu buraquinho minúsculo, até toca-lo com a ponto do seu dedo indicador, sentindo as preguinhas fechadas. Meu pau parecia que iria explodir de tensão com aquele toque íntimo, fazendo babar ainda mais. Heitor lambe as duas nádegas antes de tocar meu cuzinho com a língua. Não consigo mais resistir e começo a gemer mais alto, em aprovação da sua ousadia. Empino ainda mais a bunda afim de sentir sua língua mais profundamente no meu rabinho. Heitor parecia estar faminto, linguava meu cuzinho com vontade, como se dependesse daquilo para sobreviver. Não demorou muito para seu dedo tentar adentrar no meu buraquinho entre as chupadas. Por falta de costume senti um pouco de incômodo ao ser dedado por meu irmão. Percebendo minha retração, Heitor, saliva mais os dedos antes de tentar enfiar novamente. Com a sua paciência e cuidado, consegue enfiar e tirar seu dedo com mais facilidade, laceando meu ânus. Por um momento ele para a brincadeira e volta a ficar em cima do meu corpo ainda deitado, colocando seu rosto próximo ao meu. – Gabriel, eu não estou aguentando de tesão – Falou enquanto me sarava ainda de cueca – Pra mim, só essas brincadeiras não bastam. – Aí Heitor, acho melhor não – respondo já sabendo o que ele queria. – Porque não? Você está gostando assim como eu. Deixa eu ser seu primeiro homem – me pediu, sem parar de me beijar o pescoço em nenhum momento – Prometo não te machucar. Não respondo sua pergunta diretamente, apenas dou um selinho em seus lábios como aprovação e ele compreende. Ainda sobre mim, sinto ele retirando a própria cueca e seu pau fica entre minhas pernas. Ele volta a descer até minha bunda e saliva no meu cuzinho e introduz um dedo novamente. Retira o dedo e encaixa a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho. Era um sensação de extremo prazer sentir pela primeira vez o contato do seu pau em mim. Volta a se debruçar sobre mim e tenta me penetrar. Seu pau escapou para fora duas vezes, na terceira tentativa sinto a cabeça querendo entrar, causando uma fisgada de dor, me fazendo contrair e dificultando sua entrada. – Relaxa se não fica difícil entrar – pede Heitor. Tento relaxar mas a dor só aumentava, me fazendo pensar em desistir – Deixa eu te comer – Heitor, ao contrário de mim, estava sentindo extremo prazer em tentar me penetrar, sempre gemendo a cada tentativa de enfiar mais um centímetro. O tempo parecia ter parado e aquela dor não passava, pior, só aumentava a medida que Heitor forçava aos poucos. Não demorou muito para eu sentir seus pentelhos em minha bunda e soube que o safado tinha conseguido me enrabar até o talo. Ao atingir seu feito, Heitor, morde meu ombro esquerdo, demonstrando seu prazer em ter meu corpo. Ele não força mais, apenar fica mordiscando meu lóbulo da orelha enquanto espera eu me acostumar com seu membro invasor. Com sua rola enfiada até a base, o medo parece diminuir e consigo relaxar, não demorando a começar a piscar meu cuzinho para sentir a circunferência daquela rola. Ao sentir minha pressão em seu pau, Heitor, começa a me comer de forma carinhosa ainda preocupado com a possibilidade de me causar dor. Suas mentiras eram lentas, como se estivesse degustando meu cuzinho. Se antes já fazia calor dentro do quarto, agora parecia sufocante, causando suor entre nossos corpos. Começo a sentir o princípio do prazer prometido por Heitor, ele já me comia com menos preocupação de me causar dor. Ele levanta seu peito da minha costa e retira seu pau de dentro de mim. Percebi que ele analisava meu buraquinho, que agora deveria estar bem aberto, avaliando o estrago que seu pauzão fez. – Fica de lado – Heitor ordena, sem nenhum pudor. Obedeço, e ele se coloca atrás de mim novamente, não demorando para eu sentir seu pau me penetrar novamente, agora de uma vez sem dificuldades. Heitor volta a me comer, agora com mais força. O atrito do seu saco batendo em minha bunda junto com o cheiro de sexo que dominou o ambiente me causava ainda mais tesão. Naquele momento já não era mais meu irmão que estava ali comigo e sim um homem com a necessidade de aliviar e dar prazer, que exalava virilidade. Era excitante conhecer esse outro lado de Heitor, normalmente demonstrado somente entre quatro paredes com seus casos do momento. Heitor pega em meu pau e sente minha ereção causado por suas mentiras no meu cuzinho. Meu pau babava mais que o normal sentindo as estocados do meu irmão. Ele esfrega o dedão na cabeça do meu pau lubrificado pela baba, me causando espasmos de prazer. Ele ficou me comendo por um bom tempo, tirando o máximo de prazer possível. Os impactos da sua virilha em minha bunda ficam cada vez mais forte, e eu só desejava que ele pudesse entrar cada vez mais dentro de mim. Heitor começa a ficar ofegante e sinto que ele estava no seu limite. Não demorou muito até ele enfincar seu pau o máximo que podia e soltar um urro de prazer, demostrando o seu clímax. Sinto ser preenchido por seu gozo e começo a me masturbar, alcançando também o prazer em gozar. Heitor ainda dá algumas metidas em meu rabo antes de deixar seu pau amolecer dentro de mim enquanto me abraça por trás, tentando se recompor da adrenalina. – Desculpa, não consegui segurar – falou, se referindo de ter gozado dentro de mim – Fica tranquilo porque sempre uso camisinha. Eu não tinha forças ainda para falar nada, não tinha caído a ficha de que eu tinha perdido a virgindade e com meu irmão mais velho. Heitor retira seu pênis de mim e deita ao meu lado, esparramado na cama. Me viro para deitar e reparo em seu pau, agora meia bomba com a cabeçona vermelha e suja de porra. Ele repara no meu olhar, dá um sorriso e uma pegada em seu pau. – Você me deixou cansado – comentou. Eu apenas concordo com a cabeça e me levanto para ir tomar um banho. Deixo o quarto e sigo para o banheiro. A água fria ameniza o calor da noite, toco meu ânus e sinto dilatado, levemente dolorido. Termino de me enxugar e volto para o quarto. Heitor já tinha cochilado, ainda pelado. Me troco, apago a luz e deito em minha cama. As lembranças da transa com Heitor rapidamente retornam em minha mente e com elas algumas dúvidas e preocupação quanto ao futuro da nossa relação. Deixo de lado esses pensamentos e logo o sono chega.