Comendo o rabo do loiro da farmácia


123 MB DOWNLOAD


Quem nunca passou por aquela situação de ver alguém que lhe dá tanto tesão que você fica louco? O fato é que eu entrei numa farmácia, só para comprar um desodorante, e vi, no caixa, um leke que me deixou louco. Loiro, cabelo meio “channel pro lado”, olhinhos azuis. Nitidamente gay, meio feminino, lindo como um anjinho. Não havia dúvidas que gostava de piroca. Resolvi agir.
Em vez de pegar só o desodorante, peguei logo duas bisnagas de lubrificante. Cheguei no caixa, e de perto percebi que o meu putinho era lindo. Perguntei, todo sacana:
– Qual dessas duas marcas você acha que é melhor?
Ele não sabia onde enfiar a cara.

– E-eu… n-não sei.

Ele falava com vozinha delicada. Parecia uma bonequinha de porcelana. No crachá estava seu nome: Felipe.

– Bom, acho que vou levar esse aqui. Nunca usei dessa marca, mas adoro experimentar coisas novas. E você, gosta de experimentar coisas novas?

– E-eu… n-não sei.

Paguei e fui embora. Assim que cheguei em casa procurei o telefone da farmácia na internet e liguei pra lá, pedindo para falar com ele. Quando aquela voz doce atendeu o telefone meu pau já estava duro.

– Alô…

– Alô. Aqui quem fala é o Beto Papaku. Passei hoje no seu caixa com um desodorante e um tubo de lubrificante. Que horas você sai do trabalho?

– E-eu saio às 18:00.Q-quer dizer… mas o que…

– Então eu passo aí pra te pegar essa hora.

Não dei nem brecha para negativas. Desliguei o telefone e peguei o carro. Parei na porta da farmácia e esperei ele sair. Calça apertadinha, todo gayzinho, andrógino.

– Felipe! Estou aqui.

Ele veio, olhando pros lados. Entrou no carro todo receoso. Tratei de acalmá-lo. Feitas as devidas apresentações, eu não conseguia parar de olhar para aquele rostinho delicado.

– Afinal, o que você comigo? – ele perguntou com sua voz meiga.

– Só conversar, te conhecer. Confia em mim.
Ele entrou no carro e começamos a rodar. Eu fazia de tudo para deixá-lo mais a vontade, mas ele já tinha notado o volume crescendo no meio das minhas pernas. O gelo foi derretendo, ele foi se soltando. Contou-me que tinha 18 aninhos e queria fazer faculdade de moda.
Estacionei o carro numa rua meio parada e soltei, na lata:

– Você sabe o que eu quero, Felipe. Tá na cara que você é gay. E tá na cara o que quero. Aliás, não só na cara.
Eu disse isso e alisei a cobra que estava no meio das minha pernas, querendo sair da cueca. Felipe não sabia se olhava pra mim, ou pro volume:

– Beto… eu nunca saí com um estranho. Eu tenho um namorado… eu não sei. Isso é tão novo pra mim. Eu nunca estive com um homem como você!

– Como eu?

– Eu nunca estive com um negro. E da sua idade… você poderia ser meu pai. Sempre saí com carinhas da minha idade, e…

Não deixei ele terminar. Abri o zíper e deixei o Papaku pular, qual jiboia que desperta com fome. Aqueles olhinhos azuis se arregalaram.

– Olha bem, Felipe. Você gosta de pica, e duvido que você já tenha visto uma desse tamanho. Pensa nessa pica toda entrando no teu rabinho, pensa. Confia em mim, minha putinha. Eu vou te fazer gozar horrores!

Só tive o trabalho de puxar o rosto de Felipe e começou a beijação. E como beijava gostoso! Boquinha lisinha, rosada, rostinho de bonequinha. Enquanto nossas línguas se enroscavam a mão do meu anjinho agarrou o Papaku. Quando, por uns instante, nossas bocas se desgrudaram, ele conseguiu sussurar no meu ouvido:

– Meu… que pauzão!

– É todo seu, minha loirinha, safada!

Ali mesmo ele começou a chupetagem. Aquela boquinha pequena mal conseguia engolir a cabeçona do Papaku. Meu caralho parecia pronto para explodir. Aquela linguinha quente passava na pontinha do Papaku. Sem dúvida ele tinha as manhas pra mamar um caralho. Só não estava habituado com o tamanho.

– Uhhh, que boquinha gostosa, Felipe! Mama no cacetão do teu negro!

– Eu to com medo, Beto. Alguém pode ver!

– Isso a gente resolve indo pro motel, agora mesmo!

Arranquei com o carro, e pouco tempo já estávamos num “matadouro”. Assim que fechei a porta encoxei o meu putinho de loiro de cabelo channel.

– Ah, que tesão eu to de te comer, minha loirinha safada. Tu nasceu pra ser fêmea de um negão pirocudo!

Ele já estava louco, com o corpo molinho. Rebolou na minha encoxada, mas ainda tinha receio.

– Eu nunca dei pra um pau tão grande… só dei pra carinhas da minha idade… Ai, eu não sei se eu aguento!

– Aguenta, sim, minha puta! Confia no Papaku que eu vou te deixar louco de prazer!

Arranquei as roupas dele, e o que vi me deixou de queixo caído. Felipe era completamente lisinho, depilava os poucos pelos que tinha. Com aqueles cabelos loiros e os olhos azuis, só faltavam as asas pra ser um anjo!

Pequeno e franzino, foi fácil pegá-lo no colo. O atirei na cama, de bruços e fascinei-me com aquele bumbum pequeno, branquinho, arrepiadinho de tesão. Deitei-me em cima dele, esfregando o Papaku naquele reguinho. O peguei pelos cabelos, dominador e perguntei:

– Tá sentindo esse cacetão esfregando no teu rego, loirinha safada?

Ele gemeu, submisso, menininha safada com tesão no seu macho.

– Ai… é tão grande… e tão gostoso! Ui….

– Fala o que você quer, fala… fala vagabundinha.

– Eu… ai… eu quero ser tua! Quero que você me coma… mas vai devagar!

Puxei sua cabeça e lhe dei mais um beijaço de língua, para logo depois começar um banho de língua naquele corpinho branco como a neve. Quando cheguei na bunda, não podia acreditar no que tinha diante dos meus olhos. Uma bundinha pequena, mas redonda, durinha, febril, trêmula. Bundinha de menina donzela, esperando o bote do seu garanhão.

Quando separei as nádegas vi um cuzinho lindo, rosado, piscante, implorando por atenção. Com certeza aquele cu já tinha sido de outros machos, mas ainda havia algo de juvenil naquela rosquinha. Foi só a minha língua invadir aquele anel rosado para que ele soltasse a putinha passiva que havia dentro dele.

– Ahhhhh…. aiiiiiii…. que gostoso!Ai… como você sabe chupar um cu! Que delícia!

– Cu, não! Agora você tem uma bucetinha! Sente a língua do teu macho indo bem no fundo dela!

Enfiei a língua o mais fundo que pude, sentindo o gostinho e o calor daquele rabo tesudo.

Meu tesão era grande demais para esperar. Dei uma cuspida bem dada naquele rabo e comecei a enfiar o dedo. Felipe pirava, qual puta embriagada, quando eu passava meu dedo na sua próstata.

– Ai…ai… teu dedo é mais grosso que o pau do meu namorado… mas tá tão gostoso! Isso, enfia!

Quando o segundo dedo entrou, era o sinal que aquele cu precisava de uma quantidade maior de carne. Comecei a pincelar a cabeçona do Papaku no buraquinho faminto, e logo ele piscava, como que pedindo para ser arrombado.

– Solta a rosquinha, meu anjinho, solta que vou te comer todinho.

Só tive o trabalho de soltar o peso. Felipe deu um grito, misto de prazer e dor.

– AHHHHHHHH! Ai! Tá doendo! É muito grosso…aiiiiii!

– Calma, minha puta loira! Aguenta que tu nasceu pra isso!

-Ai… já entrou tudo?

– Nem metade… relaxa essa rosca que eu vou mandar tudo pra dentro!

E assim foi. A tora negra estourou as poucas preguinhas que restavam. Por mais que ele já tivesse dado aquele rabo, o Papaku chegava até lugares onde caralho nenhum havia chegado.

– Uhhhh, que bucetinha gostosa! Teu rabo virou uma xoxota perfeita pra agasalhar minha vara!

– Ai… é tão grande! Mas tá tão gostoso! Vai… devagarinho… vai socando!

Ah, e como eu soquei! Como era quente e apertadinho! Era lindo ver aquela pequena bundinha branca agasalhando meu mastro descomunal. Logo Felipe já estava possuído, perdendo seus últimos escrúpulos, liberando a fêmea louca que havia nele:

– Isso! Ahhhhhhh Enfia! Vai! Mete mesmo! Ahhhhhhhh tesão! Como é bom! Soca mais! Issssssoooooo!

Antes que eu gozasse resolvi mudar de posição. Saí de cima dele, e o puxei. Sentei na beira da cama, e fiz com que ele sentasse no meu colo, de frente pra mim, as pernas em volta das minhas costas. A cabeça do Papaku na portinha daquela bucetinha de garoto safado.

– Vem, Felipe… desce na minha piroca, desce! Vem rebolando, igual vadia!

E ele veio. Lentamente aquela bundinha branca ia agasalhando a anaconda negra. Pelo espelho eu via tudo, e tinha que me segurar pra não gozar ali mesmo. Quando tudo estava pra dentro, nos beijamos, loucos de tesão. Línguas duelando, enquanto aquele corpinho de anjo começava a rebolar.

– Ai que loucura! To levando teu cacete todinho na minha bucetinha. Fode o teu veadinho! Fode a tua loira tesuda! Vem! Arrebenta!

– Gosta de pica, né veadinha safada?

– Adoro! Nunca me senti tão fêmea… ahhhhh…

Ele subia, quicava, rebolava. Que tesão! Seu pequenino pauzinho estava durinho, encostando na minha barriga. Não dava mais pra aguentar. Desgrudei do beijo só pra anunciar:

– Agora vem! Vou te encher de leite! Você é muito tesudo, moleque! Vou gozar, porra!

Sem parar de quicar, ele implorou!

– Vem… goza dentro da loirinha! Goza, meu cavalo! Me faz mulher! Jorra! Vem!

– Vou te encher de leite, porraaaaaaa! AHHHHHH GOZEEEEEIIIIII!

Meu Deus, que gozada! É bom demais quando o passivo te beija gostoso no exato momento da ejaculação. Devo ter dado dez ou doze jatos de esperma bem no fundo daquele reto guloso, que agasalhou tão bem minha vara.
Felipe quase desmaiou de prazer. Teve de esperar uns dez minutos antes de conseguir falar.

– Meu… macho… como eu gozei… gostoso…

Aquele corpinho não era para ser usado uma vez e jogado fora. Ainda comi o Felipe várias outras vezes. E as taras do meu veadinho me surpreenderam.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.